Na sessão que marcou o início do 7º período legislativo, o penúltimo da atual legislatura, a participação do prefeito Ricardo Almeida (PP) e do vice Jackson Almeida (PDT), foi um dos momentos mais aguardados pelos presentes nas galerias e pelos vereadores no plenário. Ambos estiveram presentes na Câmara desde o início da sessão ordinária e acompanharam os discursos de todos os legisladores.

Na parte final da sessão, os representante do Poder Executivo fizeram uso da tribuna. Vereador por dois mandatos, Jackson fez questão de destacar em seu discurso, a importância da função política o vereador para uma cidade. “Uma das coisas que tenho prazer de dizer é que fui vereador. é uma experiência, que muitas das vezes, a pessoa que não é, não entende… De fato, é uma grande responsabilidade, ser vereador, porque efetivamente é quem recebe as primeiras solicitações, as primeira demandas, os primeiros questionamentos e puxões de orelha. Muita pancada, porém, acaba blindando de uma certa forma e dá uma nova roupagem mais adequada das demandas do município para a gestão”, comentou o pedetista.

O gestor da cidade falou logo na sequência e exaltou a relevância do Legislativo para o desenvolvimento dos trabalhos da gestão municipal: “Queria parabenizar aqui todos os vereadores por tanto companheirismo e participação junto à nossa gestão, porque, como todos sabem, é essa união que faz a força. Sem a casa legislativa, nós não conseguimos governar. Não somente pela aprovação de todos esses orçamentos até agora, de todas essas das lei orçamentárias, mas o Legislativo em si, é como se fosse o pulmão e o coração da gestão. Sem o Legislativo, o Executivo não anda.”

Presidente do Poder Legislativo, o vereador Abelardo Júnior (PP) também discursou na primeira sessão do ano de 2024. Ele aproveitou a oportunidade para dirigir um pedido especial aos colegas parlamentares “Peço mais uma vez aos treze vereadores, sei que a política está se aproximando, mas a gente não pode deixar que os trabalhos aqui sejam prejudicados, pois o nosso povo não pode esperar 2025, de forma nenhuma. Temos que trabalhar no presente. Então, que possamos continuar dando a atenção aos trabalhos legislativos, para que a Câmara não venha esvaziar, o que pode atrapalhar a população.”

Redação de Sertão em Pauta.